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A recente alta do dólar, atingindo níveis sem precedentes acima de 6 reais, ampliou significativamente a diferença entre o preço interno do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras no Brasil e os preços do mercado internacional. Apesar disso, especialistas e fontes próximas ao estado
A empresa de sua propriedade acredita que a Petrobras provavelmente adiará o ajuste dos preços dos combustíveis por enquanto.

Cálculos da consultoria Raion, compartilhados com a Reuters, indicam que a disparidade entre o custo do combustível da Petrobras (PETR4) e dos produtos importados atingiu o ponto mais alto em cinco meses. No entanto,
a empresa está a adoptar uma abordagem cautelosa antes de implementar quaisquer ajustamentos de preços, pois avalia que o preço actual do petróleo ainda está a compensar o impacto do dólar mais forte, segundo duas fontes familiarizadas com o assunto. A Petrobras se absteve de reajustar os preços do diesel, o combustível mais consumido no Brasil, há quase um ano.
Na quarta-feira, a Raion informou que o preço médio do diesel da Petrobras vendido às distribuidoras ficou 0,37 reais por litro abaixo do preço de paridade de importação. Este nível de discrepância não era visto desde o início de julho, quando os preços do petróleo dispararam para cerca de 90 dólares por barril, levando a Petrobras a fazer o seu último ajuste nos preços da gasolina.

“Por agora,
o preço mais baixo do Brent tem compensado o dólar mais forte e não há pressão imediata sobre os preços. Contudo, sem dúvida, num cenário de um dólar forte e sustentado, estes preços internos tornar-se-ão insustentáveis”, disse uma das fontes, pedindo anonimato.

Se a actual tendência da taxa de câmbio persistir e se tornar uma tendência de longo prazo
movimento de longo prazo, será necessário tomar medidas sobre os preços internos, acrescentou a fonte. Uma segunda fonte indicou que se espera uma reavaliação da necessidade de ajustamentos de preços no início do ano. Segundo esse indivíduo, a participação de mercado da Petrobras também deve ser considerada.
“Esta é uma variável muito importante a ter em conta para o negócio”, sublinharam.

O recente alargamento do fosso também foi influenciado por uma ligeira recuperação dos preços internacionais do petróleo, observou Eduardo Oliveira de Melo, sócio-gerente da Raion Consultancy, em entrevista à Reuters. O petróleo Brent fechou em US$ 73.
39 por barril na quarta-feira.

“A taxa de câmbio tornou-se um fator significativo e ampliou esta discrepância”, disse o especialista. Melo alertou, porém, que quando o dólar ultrapassou os 6 reais, entre o final de novembro e o início de dezembro, houve pressões baixistas sobre os preços internacionais do petróleo que mitigaram a diferença de preços da Petrobras.
Nessa altura, um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah e as expectativas de excesso de oferta no mercado petrolífero em 2025, entre outros factores, estavam a exercer pressão descendente sobre a mercadoria.

“É muito claro, pelo menos nos últimos dez dias, que à medida que estas pressões descendentes sobre o petróleo se dissiparam,
a força da taxa de câmbio ficou mais evidente”, disse Melo.

A Petrobras não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.